21 de agosto de 2007

Lisboa

O álbum "Lisboa" apresenta uma banda sonora que é nem mais nem menos que um tributo à cidade. Rodrigo Leão, Rui Reininho, The Gift e Rogério Samora são alguns dos nomes que deram vida a estes trabalho. A não perder...

20 de agosto de 2007

Músicas que definem pessoas...

Porque ultimamente pareço andar obcecada com estes testes (desinspirada e ocupada também, lo sinto mucho), depois de ter visto no Como Água para Chocolate, resolvi "roubar" o teste, aproveitei e fiz logo o dos anos 80 e 90. Basicamente, depois de responderem a umas perguntinhas, somos equiparados a uma música que, à partida, nos descreve como pessoas.

Parece que na década de 80 (aquela das piores roupas e cabelos) era uma pessoa espectacular, fofa e infantil (esta parte mantém-se), mas segundo a década de 90 não passo de uma seca, que gosta de pregar aos peixes. Espectáculo...NOT!





7 de agosto de 2007

Onde isto já vai.....

Operação férias

Não sei se é eficaz ou não, mas de qualquer das formas fica a dica para quem vai para fora nesta altura do ano.

"Operação férias" é, como o nome indica, de uma acção da PSP que existe desde 1977 e que consiste em avisar (máximo 48 horas antes de partir) as autoridades policiais da área da vossa residência que vão estar ausentes para que a vossa casa fique vigiada.

Para isso basta preencher o formulário na Internet ou no Portal do Cidadão. A adesão a este serviço não tem quaisquer custos. Convém também especificar se está previsto alguém frequentar a casa e quando. É igualmente importante advertir a data prevista de regresso para não ser confundido com um ladrão.

Mais vale prevenir para não remediar... Até porque os amigos do alheio não vão de férias.

.: Ausente :.

Olá malta! Quero só dizer que apesar de não escrever há já algum tempo, ainda ando por cá. Os últimos tempos não têm sido fáceis e o Planos&Esquissos é uma das primeiras coisas a cair no esquecimento.

Assim que estiver com outro ânimo regressarei.

Beijos e abraços

5 de agosto de 2007

Teste para distrair

Encontrei este "desafio" no Blog do Cabos e decidi fazer também. Eu sabia que era infantil, mas ou isto está já preparado para nos tirar alguns aninhos, ou sou ainda mais pueril do que pensava.

REAL AGE:16
LIFE EXPECTANCY:85

Para fazerem também o teste vão até aqui.

4 de agosto de 2007

"Operação Bola de Berlim"

Que ultimamente a ASAE anda doida, já todos reparámos, mas atacar um símbolo nacional e impedir que se deguste este pitéu nas praias nacionais, está mal!

Como as feiras já estão muito batidas, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica apareceu de surpresa nas praias algarvias e apreendeu 4.000 BOLAS DE BERLIM!!! Que se chegue à frente quem nunca na sua infância lambeu os dedos cheios de areia e açúcar na praia (os mariquinhas pés de salsa que não gostam de doces que se abstenham de comentar). A chegada do vendedor destes bolos era mais ansiada que a dos gelados. Claro que depois crescemos e percebemos que aquilo é frito e hiper calórico, mas a nossa meninice foi mais colorida só porque, em tempos, corríamos afoitos enquanto decidíamos se queríamos uma simples ou com creme.

Entretanto li que esta operação da ASAE foi feita em conjunto com a Marinha, a GNR e o SEF. Mas é preciso tanta gente? Já estou a imaginar a lista de prioridades das autoridades: "1.º Deter as Bolas de Berlim; 2.º Resolver a criminalidade...". Vai na volta o SIS também participou...

3 de agosto de 2007

Devaneios de Verão

Durante estes últimos dias, talvez por andar a um ritmo mais lento, reparei com mais atenção nas pessoas que se encontram ao volante. O carro é como uma casa em ponto pequeno. É frequente ver alguém a comer no carro, a pentear-se, a dançar ao ritmo de uma qualquer música. Eu própria, sim, sou pessoa para beber um iogurte enquanto amongo no trânsito, a climatização do carro é perfeita para secar o cabelo no Inverno, trauteio as canções que ouço na rádio, tenho a bagageira com tralha, etc., mas ao menos não tiro ranho do nariz ok?

Melhor que apanhar alguém a cantar a plenos pulmões uma qualquer música da Celine Dion, só mesmo ver os condutores a gesticularem uns com os outros. É óptimo! Digo isto porque há uns dias eu fui uma das comunicadoras gestuais e, imagino que quem assistiu à troca de insultos silenciosos, tenha adorado, pelo menos eu ri-me logo depois de ter feito figura de ursa. O episódio decorreu mais ou menos desta forma:

1.º Eu com o pisca e a marcha-atrás posta, pronta a estacionar, vem um esperto e mete de frente, ignorando a minha sinalética;

2.º Dou um pequeno toque na buzina para acentuar a minha presença (como se o estar no meio da estrada, com pisca e marcha atrás não fosse o suficiente), a buzina é ignorada;

3.º Avanço sem medo para a buzina e faço ouvir um claro FONCCC FONCCC despertando "finalmente" a atenção do outro condutor;

4.º O outro interveniente reage mal fazendo o já internacionalmente conhecido sinal da mão que consiste no juntar do polegar aos quatros dedos restantes, como se estivesse a fazer uma imitação de um fantoche a falar, acusando-me de não ter feito pisca;

5.º Eu nego com um abanar de cabeça veemente a falta de pisca, acenando afirmativamente e fazendo acompanhar com novo sinal de marioneta;

6.º A resposta que ele me dá é que pensou que me ia embora (a marcha atrás posta deve tê-lo levado ao engano certamente, não era explícita), e demonstra-me o que pensa batendo com um mão repetidamente na outra, mostrando que eu estaria a dar de "frosques";

7.º Nego a minha intenção de abandonar, fazendo um gesto com o braço para trás, para dar a entender que tinha a marcha-atrás;

8.º Ele nega ter visto, apontando com o indicador para um dos olhos enquanto gira a cabeça no sentido da negação (pena não ter enfiado o dedo no olho enquanto o fazia);

9.º Eu reajo com uma gargalhada silenciosa atirando a cabeça para trás, voltando a fixar o retrovisor e passo com uma das mãos à frente da cara repetidamente, dando a entender que deve estar ceguinho;

10.º Ele coloca as duas mãos no ar, barafustando mas dando a entender que vai sair, tira o carro, coloca-se ao meu lado mas eu esboço novo sorriso irónico e percebemos ambos que, se trocássemos alguma palavra ofensiva, iríamos estragar o belo diálogo gestual levado a cabo, por isso continuei a manobra e estacionei, o outro condutor abalou e, de repente revi a figurinha triste que fizemos e ri entusiasticamente durante uns minutos.

Há ditados parvos, mas o que diz que "um gesto vale mais que mil palavras", pareceu-me fazer sentido.

P.S. Que sorte ele não ter saído do carro com um taco de basebol na mão...